No textículo anterior, eu tinha escrito que as notícias caem na obsolescência muito rapidamente no ciberespaço. Mal sabia eu que esta frase já tinha nascido com cara de piada velha. Tão velha e batida que eu fui obrigada a excluir o pobre do textículo. Quem leu, leu. Quem não leu, não tem problema, estamos no Blog Literário Mais Sem Importância do Ciberespaço.
Como atualizações no Ciberespaço são verdadeiras pegadinhas, não farei mais atualizações e sim esclarecimentos. Da menor importância, é claro.
Primeiro, eu me esmero em jorrar estes textículos sim, mas para que todo mundo goze, só. Para que seja prazeroso. Minha intenção não é ser genial, porque não estou buscando o Pulitzer. Porque meu negócio é ser anônima e tão sem importância quanto estes textículos que ando jorrando por aí.
Se "meu verso é minha cachaça", aqui é o meu boteco. Gosto de escrever. Desde recado ao pé do telefone até escrever na lousa (o que não suporto é o giz: resseca as mãos, empoeira a roupa e não sei que graça que aluno vê em um pedaço de cal para viver roubando estes que são só instrumentos de trabalho. Arcaicos, por sinal.).
Outra coisa: talvez a minha modéstia seja a minha forma de Vaidade. Porque gente modesta de verdade costuma ser discreta e quem me conhece sabe que eu não sou nem um pouco. Eu sou mesmo um bicho estranho: por mais autoritária, espalhafatosa e falastrona que eu seja, odeio gente de ego inflado. Desculpa, gente, ninguém é perfeito. É algo que me irrita profundamente.
(Costumo dizer que me tornei atriz por acidente. Gosto da idéia, acho que é um ofício que proporciona uma visão panorâmica do ser humano, muito mais que ser padre, analista ou atendente do CVV. Do palco, eu gosto mesmo é da coxia, porque é lá que a magia do Teatro aparece pra valer, na minha modesta opinião. Onde já se viu, atriz que não gosta de aparecer? )
Por hoje é só, pessoal. Os esclarecimentos da menor importância parecem ter sido feitos da maneira mais caótica. Pode ser até que a cabeça do pobre leitor tenha ficado mais confusa. De qualquer maneira "não estou fugindo da proposta do blog", porque segundo a descrição do próprio, a proposta é "das mais simples: escrever o que der na telha, sempre primando pela brevidade, prolixidade ou incoerência, o que vier primeiro." Hoje foi o dia da prolixidade e da incoerência.
E outra, lembrando o primeiro textículo: "é para mim mesma esta cambalhota". Quem quiser pode assistir, e quem quiser que conte outra.
Textículo jorrado por Mr. Mag00 em 12/02/2008
Como atualizações no Ciberespaço são verdadeiras pegadinhas, não farei mais atualizações e sim esclarecimentos. Da menor importância, é claro.
Primeiro, eu me esmero em jorrar estes textículos sim, mas para que todo mundo goze, só. Para que seja prazeroso. Minha intenção não é ser genial, porque não estou buscando o Pulitzer. Porque meu negócio é ser anônima e tão sem importância quanto estes textículos que ando jorrando por aí.
Se "meu verso é minha cachaça", aqui é o meu boteco. Gosto de escrever. Desde recado ao pé do telefone até escrever na lousa (o que não suporto é o giz: resseca as mãos, empoeira a roupa e não sei que graça que aluno vê em um pedaço de cal para viver roubando estes que são só instrumentos de trabalho. Arcaicos, por sinal.).
Outra coisa: talvez a minha modéstia seja a minha forma de Vaidade. Porque gente modesta de verdade costuma ser discreta e quem me conhece sabe que eu não sou nem um pouco. Eu sou mesmo um bicho estranho: por mais autoritária, espalhafatosa e falastrona que eu seja, odeio gente de ego inflado. Desculpa, gente, ninguém é perfeito. É algo que me irrita profundamente.
(Costumo dizer que me tornei atriz por acidente. Gosto da idéia, acho que é um ofício que proporciona uma visão panorâmica do ser humano, muito mais que ser padre, analista ou atendente do CVV. Do palco, eu gosto mesmo é da coxia, porque é lá que a magia do Teatro aparece pra valer, na minha modesta opinião. Onde já se viu, atriz que não gosta de aparecer? )
Por hoje é só, pessoal. Os esclarecimentos da menor importância parecem ter sido feitos da maneira mais caótica. Pode ser até que a cabeça do pobre leitor tenha ficado mais confusa. De qualquer maneira "não estou fugindo da proposta do blog", porque segundo a descrição do próprio, a proposta é "das mais simples: escrever o que der na telha, sempre primando pela brevidade, prolixidade ou incoerência, o que vier primeiro." Hoje foi o dia da prolixidade e da incoerência.
E outra, lembrando o primeiro textículo: "é para mim mesma esta cambalhota". Quem quiser pode assistir, e quem quiser que conte outra.
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