Mas não era um céu feito de estrelas, era um céu feito de palavras
E espelhos.
Quem sabe um dia eu não compre uma luneta
Para ver estrelas, sem apelar para alucinógenos.
E com elas, me oriente.
Não para fora, mas para dentro,
Não para fora, mas para dentro,
Para descobrir que temos céu e sangue nas veias
Somos feitos de poeira de estrelas
Nenhum comentário:
Postar um comentário