...Estou aqui para dizer que ainda estou viva, e bem viva - que fique bem claro. Não me falta inspiração e nem temas para textículos. Nesse meio tempo, assisti o show do A-ha e do B.B. King, e isso não é pouco. Assisti a O Segredo dos Seus Olhos, sensacional produção argentina que mereceu o Oscar de melhor filme estrangeiro. Não se consegue desgrudar os olhos da tela, enquanto se assiste a um filme desses.
Vida é o que não me falta neste momento. E também não me falta tempo para parar para registrar o que ando vivendo, tampouco estou vivendo no automático. É que estou pouco interessada em racionalizar, e para escrever isso é necessário. Estou também sem paciência para sentar em frente ao computador, a não ser para jogar Paciência, o que sempre me falta. Fazer o quê? Paciência.
Estou cansada também de clichês internéticos, em que se vive a vida real para se ter uma vida virtual, para ter o que postar no Twitter, Facebook, Orkut, na frasezinha do MSN. Aprendi assistindo a Closer (peça e filme) que nem sempre é necessário saber tudo sobre os outros. Nem sempre é necessário saber tudo sobre mim. Eu estava assim com os TM. Durante os shows, filmes, baladas boas, ou coisas do tipo, eu ficava maquinando frases, esquecendo-me de viver lá, no exato momento da coisa. Não me pergunte, por exemplo, como foi o show do B.B. King. Só sei que foi do caralho, só não sei bem como. Sofri o mesmo teleporte dos melhores shows da minha vida, como o do Radiohead, por exemplo. "Não sei, só sei que foi assim", diria o Chicó numa hora dessas. Pergunte a meu duende, se for muito necessário saber.
And so it is, guys. There is so much to say, and even more to live.
Vida é o que não me falta neste momento. E também não me falta tempo para parar para registrar o que ando vivendo, tampouco estou vivendo no automático. É que estou pouco interessada em racionalizar, e para escrever isso é necessário. Estou também sem paciência para sentar em frente ao computador, a não ser para jogar Paciência, o que sempre me falta. Fazer o quê? Paciência.
Estou cansada também de clichês internéticos, em que se vive a vida real para se ter uma vida virtual, para ter o que postar no Twitter, Facebook, Orkut, na frasezinha do MSN. Aprendi assistindo a Closer (peça e filme) que nem sempre é necessário saber tudo sobre os outros. Nem sempre é necessário saber tudo sobre mim. Eu estava assim com os TM. Durante os shows, filmes, baladas boas, ou coisas do tipo, eu ficava maquinando frases, esquecendo-me de viver lá, no exato momento da coisa. Não me pergunte, por exemplo, como foi o show do B.B. King. Só sei que foi do caralho, só não sei bem como. Sofri o mesmo teleporte dos melhores shows da minha vida, como o do Radiohead, por exemplo. "Não sei, só sei que foi assim", diria o Chicó numa hora dessas. Pergunte a meu duende, se for muito necessário saber.
And so it is, guys. There is so much to say, and even more to live.
2 comentários:
crises são bem vindas...
viver a vida!! (se valer a piada...hehehe)
Sei lá, sei lá...rsrs
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